sexta-feira, 25 de julho de 2014

Hannibal (2013 - )

1ª Temporada (2013)
Hannibal / David Slade, Guillermo Navarro, John Dahl, Michael Rymer (1ª Temporada - 2013)

Torrent com legenda: http://torrent-serie.blogspot.com.br/ ou http://torrent-serie.blogspot.com.br/2013/04/hannibal.html#.U9Ku5vldXT8


Ficha Técnica:

Título Original: Hannibal
Ano de Lançamento: 2013
Diretores: David Slade, Guillermo Navarro, John Dahl, Michael Rymer
País: Estados Unidos da América
Gênero: Thriller, Drama, Policial, Terror

Sinopse:
O novo drama será uma versão contemporânea da conhecida história, mostrando desde o início o relacionamento do agente do FBI Will Graham com o seu mentor Dr. Hannibal Lecter.

Elenco:
Caroline Dhavernas (Dr.ª Alana Bloom)
 Hettienne Park (Beverly Katz)
 Hugh Dancy (Agente especial Will Graham)
 Laurence Fishburne (Agente Jack Crawford)
 Mads Mikkelsen (Dr. Hannibal Lecter)
 Gillian Anderson (Dr.ª Bedelia Du Maurier)
 Anna Chlumsky (Miriam Lass)
 Aaron Abrams (Brian Zeller)
 Eddie Izzard (Dr. Abel Gideon)
 Gina Torres (Bella Crawford)
 Kacey Rohl (Abigail Hobbs)
 Lara Jean Chorostecki (Freddie Lounds)
 Scott Thompson (Jimmy Price)
 Raúl Esparza (Dr. Chilton)
Jon Vladimir Cubrt (Garret Jacob Hobbs)

Episódios:
01 (Apéritif)
02 (Amuse-Bouche)
03 (Potage)
04 (Oeuf)
05 (Coquilles)
06 (Entreé)
07 (Sorbet)
08 (Fromage)
09 (Trou Normand)
10 (Buffet Froid)
11 (Rôti)
12 (Relevés)
13 (Season Finale)

Comentário:
Contém Spoilers soltos, leia somente se viu a Season inteira.

Geralmente a primeira impressão é a que fica, felizmente no meu caso, ela foi mais do que boa. Justifico porque logo no primeiro episódio a trama me lembrou demais a abordada em um de meus animes favoritos, valorizando o duelo de mentes. Tenho certeza de que alguém que já viu tal anime saberá o sentido em que quero expressar, embora existam claras diferenças entre o Will e a personagem que estaria classificada em seu papel. No entanto em alguns momentos, a frieza, a concentração e a competência são quase semelhantes, dando um bom impulso para continuar nessa jornada densa que apresenta “Hannibal”.

Will Graham (Hugh Dancy) é um ser genial que é capaz de ter empatia com qualquer tipo de pessoa, inclusive psicopatas, criminosos insanos, etc. Assim ele consegue solucionar qualquer crime, pois tem um modo bem específico de cogitar. Não consegui deixar de ter a impressão que esse seu jeito de pensar está mais para o “sobrenatural” do que propriamente para o racional. Assim como portadores da Síndrome de Savant alegam não fazer o menor esforço para calcular equações complexas apenas com a mente e de modo super-rápido, apenas “imaginam” os números em formas singulares e num “passo de mágica” (que nem mesmo eles sabem) obtêm a conclusão. Acredito que o Graham tenha uma habilidade parecida, talvez o autor tenha se inspirado um pouco em casos de Savantismo. No episódio 10 (Buffet Froid), Lecter descreve um pouco essa envergadura ao Jack Crawford: “O problema de Will é ter muitos neurônios-espelho. Nossas cabeças são cheias deles quando crianças, deveriam ajudar a nos socializar e depois desaparecerem. Mas Will apega-se aos dele, o que torna um desafio saber quem ele é. Quando o leva para uma cena de crime, Jack... O próprio ar tem gritos manchados nele. Nesses lugares, ele não apenas reflete... Ele absorve.” Will originalmente é antissocial, mas quando é preciso consegue ser sociável como ninguém e essa é a parte que ele mais odeia. O relacionamento com a audiência se torna mais forte quando mostra o seu lado “humano” em cuidar dos cães de rua, uma nobre maneira de amenizar a solidão. Já em 08min comecei a sentir a grande qualidade da obra.

Até então ficamos na expectativa para conhecer o célebre e refinado Dr. Hannibal Lecter, interpretado brilhantemente pelo Mads Mikkelsen (eu não copiei, gostei tanto do ator que aprendi até a escrever e pronunciar o nome dele, rs). Admito que não conheço seus outros trabalhos, todavia já estou na providência, é mais do que obrigação. Posso está sendo superficial, mas notei uma independência do Mikkelsen em relação ao desempenho do Anthony Hopkins. Mads faz um Hannibal mais comedido, mais “respeitador”, enquanto o do Anthony tem sempre aquela atmosfera cínica. Talvez a produção tenha optado por fazer nesse estilo para não ficar nas sombras de uma caracterização já consagrada. Sábia Atitude. Enfim, ambos são maravilhosos, enquanto não comerem o meu fígado, rs. Pode ser também que o Dr. Lecter seja o mesmo, com a diferença de que ainda não foi preso, sua classe cínica deve ser mais enfatizada após a prisão, um aspecto típico de exibição da própria esperteza, de salientar a todos o quanto conseguiu burlar o sistema por tanto tempo. Todavia como o Will afirmou: “O Estripador de Chesapeake só será pego quando quiser.” Nossa! Outros detalhes que me impressionam no Hannibal são os seus toques artísticos, o homem simplesmente é um autêntico polivalente. Além de um exímio médico do corpo e da mente, é também desenhista, compositor, mestre cuca, sem contar que também manja dos “paranauê”. Ou seja, Hannibal é genial em tudo. A culinária dele dispensa elogios, né? Mesmo que tenha aquele “sutil” ingrediente, rs.

Durante vários episódios, muitos termos, expressões e argumentos me pareceram difíceis de compreender com clareza, a única coisa que me restava era acreditar em minhas intuições, dizendo para mim mesmo: “Deve ser isso que eles querem dizer.” Porém outros argumentos me foram tão nítidos que me despertaram um deleite maravilhoso, tais como as trocas de ideias entre Hannibal e Will:
- Não aprecia contato visual, aprecia?
- Os olhos distraem, vê-se muito e não se vê nada, não vê o suficiente. E é difícil focar quando está pensando: “Os brancos são realmente brancos”, ou “Ele deve ter hepatite”, ou “Isso é uma veia estourada?” Então, sim. Tento evitar os olhos sempre que possível.

Já em outros, vemos as primeiras incisões do Lecter em manipular o Graham:
– Nunca teve problemas, Will?
– Não. (Ironizando)
– Claro que não. Você e eu somos parecidos. Sem problemas. Nada sobre nós para nos sentirmos mal a respeito. Sabe, Will... Acho que o Tio Jack o vê como uma xícara de chá frágil. A melhor porcelana usada só para os convidados especiais.
– (Risadas!) Como você me vê?
– O mangusto que quero sob a casa quando as cobras rastejarem. 

No 2º episódio (Amuse-Bouche), também notamos:
- Realmente se sente tão mal por que matá-lo te fez sentir tão bem?
- Gostei de ter matado o Hobbs.
– A matança deve fazer Deus se sentir bem também. Ele faz isso o tempo todo. E ele não nos criou à sua imagem?

E no episódio 9 (Trou Normand), depois de ter compreendido a temporada (ou pelo menos entendido um pouco, rs), temos a impressão do Dr. Lecter falando com ironia ao seu “produto”:
 - Estou preocupado com você, Will. Empatizou-se tanto com os assassinos do Jack Crawford, que sua mente se prendeu e você se perdeu neles. E se perder a noção do tempo e se machucar? Ou outra pessoa? Não quero que acorde e veja um totem feito por você.

Dr. Hannibal Lecter é o monstro mais perigoso que existe, ele tem manipulado a todos durante vários anos, dentro da temporada, talvez o manejo mais revoltante seja dele com a Abigail Hobbs. A nossa inocência tem um ligeiro vestígio de que a máscara de Lecter caia aos 40 minutos do episódio 3 (Potage), quando a Abigail diz que foi ele que ligou ao seu pai. Entretanto com a lábia afiada do mestre, ele contorna a situação e ganha a simpatia dela, porque também os fatos combinavam, e porque ela também não era tão esperta:
Abigail – Eu não honrei nenhuma parte dele, então é simplesmente assassinato, não é? (Ela se refere a Nicholas Boyle, irmão de Cassie Boyle)
 – A maioria chamaria de legítima defesa.
 – Então por que não falar a verdade?
 – A maioria chamaria... Alguns ainda diriam que você estaria seguindo o seu pai.
 – Está contente por eu tê-lo matado.
 – Qual seria a outra alternativa? Ele te matar?
 – Não sei se ele faria isso.
 – Não sabe...
 – Foi você que ligou lá para casa... Você falou com o meu pai antes... O que disse a ele?
 – Uma simples conversa, perguntando se ele estava em casa para uma consulta? Então, por que não dizer a verdade?
 – Acho que ligou para minha casa como um assassino em série. Assim como o meu pai.
 – Não sou nada igual ao seu pai. Cometi um erro. Algo facilmente mal-entendido. Não muito diferente de você. Guardarei o seu segredo.
 – E eu o seu.
 – Não escale mais muros, Abigail.

Quanto ao episódio TOP dessa Temporada, sem dúvida alguma foi o oitavo (Fromage). Finalmente somos surpreendidos em ver Lecter em legítima ação contra outro mestre quase do mesmo nível. Não sei quantas voltas dei no quarto por causa da adrenalina que me causou no diálogo entre Hannibal e Tobias, durante o jantar:
- Peço desculpas por ser tão brusco, Tobias, mas tenho que perguntar. Você matou aquele trombonista?
- Precisa realmente perguntar?
- Não. Só mudando de assunto.
- Franklyn lhe entregou minha mensagem.
- O assassinato está sendo investigado pelo FBI. Eles encontraram você.
- Deixe-os me encontrar.
- Quer ser pego?
- Quero que eles tentem. Eles podem me investigar, porque tenho uma loja de cordas. Enviarão homens para investigar e matarei todos eles. Então encontrarei o Franklyn e o matarei. Então eu desapareceria.
- Não mate o Franklyn. (Aqui senti que o Lecter tinha de verdade algum senso de proteção ao seu paciente)
- Tenho estado ansioso por isso. Na verdade... Eu ía matar você. (A tensão começou a subir, rs)
- Claro que você ia. Eu sou magro. Animais magros têm o intestino mais resistente. O que impediu você de querer me matar? Ou será que você parou?
- Parei depois de segui-lo uma noite. Fora da cidade. Até uma estrada deserta. Até um pátio de ônibus.               (Nesse momento foi um choque de êxtase em mim, rs)
- Você é imprudente, Tobias.
- Não direi a ninguém o que vi você fazer e fazer bem. Assim, minha imprudência não o interessa.
- Interessa porque não atrairá atenção apenas para você.
- Eu poderia ter um amigo. Alguém que me entenda, que pense como eu, veja o mundo e as pessoas nele da maneira como eu vejo.
- Sei exatamente como se sente, mas não quero ser seu amigo.
- Então por que me convidou para jantar aqui? Não foi só para trocar as cordas do seu cravo.
- Eu ia matar você. (Mais uma dose de dopamina, rs)
A luta dos dois foi épica em todos os sentidos, senti até mesmo simbolismo nela, as ferramentas de dois ramos do conhecimento encarnada em cada um, cada um com o estilo de sua profissão. Tobias como músico e Hannibal como anatomista e eficiente cirurgião, entendedor de todos os órgãos do corpo humano. De encher os olhos essa representação.


Pois bem, encerrarei meu comentário por aqui, se bem que, segundo meu bloco de anotações, só abordei 1/3 de tudo que constatei nessa primeira temporada, faltando a influência da morte de Garret Jacob Hobbs sobre o Will, apimentada pelo astuto Lecter; o drama de Jack Crawford com a esposa Bella; a insolente repórter Freddie Lounds, a misteriosa psiquiatra Bedelia Du Maurier, etc. A produção da 2ª Temporada eleva ainda mais o nível.

Avaliação: Excelente!

2ª Temporada (2014)
Hannibal / David Slade, Michael Rymer, Peter Medak, Tim Hunter, Vincenzo Natali (2ª Temporada - 2014)

Ficha Técnica:

Título Original: Hannibal
Ano de Lançamento: 2014
Diretores: David Slade, Michael Rymer, Peter Medak, Tim Hunter, Vincenzo Natali
País: Estados Unidos da América
Gênero: Drama, Thriller, Terror, Pocial

Sinopse:
A temporada começa com Will Graham (Hugh Dancy) internado em um manicômio acusado pelos crimes de Hannibal Lecter (Mads Mikkelsen). Agora que Will sabe quem Hannibal realmente é, ele enfrenta uma batalha para provar sua própria sanidade e convencer as pessoas mais próximas a ele de que é inocente e não cometeu qualquer assassinato.

Além disso, Jack Crawford (Laurence Fishburne) está lidando com seus próprios sentimentos em relação a Will e se pergunta se seu protegido é na verdade um assassino de sangue frio. Procurando por respostas, Jack recorre ao homem que passou a confiar: Hannibal Lecter.

Com Will internado, Hannibal se torna o mais novo consultor em casos de Jack. Hannibal está dividido entre sua autopreservação e seu desejo de manter Will próximo a ele, apesar do conselho de sua psiquiatra, Bedelia du Maurier (Gillian Anderson), de manter-se longe dele. A dança mortal entre esses personagens continua a se desenrolar em formas surpreendentes e inesperadas, em uma temporada que mostrará que nada poderá ser como era antigamente.

Elenco:
Caroline Dhavernas (Dr.ª Alana Bloom)
 Hettienne Park (Beverly Katz)
 Hugh Dancy (Agente especial Will Graham)
 Laurence Fishburne (Agente Jack Crawford)
 Mads Mikkelsen (Dr. Hannibal Lecter)
 Gillian Anderson (Dr.ª Bedelia Du Maurier)
 Anna Chlumsky (Miriam Lass)
 Aaron Abrams (Brian Zeller)
 Eddie Izzard (Dr. Abel Gideon)
 Gina Torres (Bella Crawford)
 Kacey Rohl (Abigail Hobbs)
 Lara Jean Chorostecki (Freddie Lounds)
 Scott Thompson (Jimmy Price)
 Raúl Esparza (Dr. Chilton)
Amanda Plummer (Catherine Pimms)
 Cynthia Nixon (Kade Prurnell)
 Jeremy Davies (Peter Bernardone)
 Katharine Isabelle (Margot Verger)
 Michael Pitt (Manson Verger)

Episódios:
01 (Kaiseki)
02 (Sakizuki)
03 (Hassun)
04 (Takiawase)
05 (Mukozuke)
06 (Futamono)
07 (Yakimono)
08 (Su-zakana)
09 (Shiizakana)
10 (Naka-Choko)
11 (Kö No Mono)
12 (Tome-wan)
13 (Mizumono)

Comentário: ?

Avaliação: Excelente!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Adeus, Meninos (1987)

Au Revoir, les Enfants / Louis Malle / Bom-Excelente!

Torrent com legenda (MKO): http://makingoff.org/forum/index.php?showtopic=838

Ficha Técnica:

Título Original: Au Revoir, Les Enfants
Ano de Lançamento: 1987
Diretor: Louis Malle
País: França
Gênero: Drama

Sinopse:
França, inverno de 1944. Julien Quentin (Gaspard Manesse) é um garoto de 12 anos que frequenta o colégio Sr. Jean-de-la-Croix, que enfrenta grandes dificuldades devido a 2ª Guerra Mundial. Lá ele se torna o melhor amigo de Jean Bonnett (Raphael Fejto), um introvertido colega de classe que Julien posteriormente descobre ser judeu.

Elenco:
Alain Clément
Ami Flammer Florent
Arnaud Henriet Negus
Benoît Henriet Ciron
Christian Sohn
Daniel Edinger Tinchaut
Detlef Gericke
Francine Racette Mme Quentin
François Berléand Père Michel
François Négret Joseph
Gaspard Manesse Julien Quentin
Irène Jacob Mlle Davenne
Jacqueline Paris Mme Perrin
Jacqueline Staup Infirmière
Jean-Paul Dubarry Père Hippolyte
Jean-Sébastien Chauvin Laviron
Luc Etienne Luc Étienne
Marcel Bellot Guibourg
Michael Becker
Michael Rottstock
Michel Ginot
Pascal Rivet Boulanger
Peter Fitzsimmons Muller
Philippe Despaux
Philippe Morier-Genoud Père Jean
Raphaël Fetjo Jean Bonnet/Jean Kippelstein
René Bouloc Le restaurateur
Richard Leboeuf Sagard
Stanislas Carré de Malberg Stanislas Carré De Malberg
Thomas Friedl
Xavier Legrand Babinot

Comentário: 
Atenção! Comentário solto. Recomendo que só leia quem assistiu. 
Existem filmes que são assim: até a sua metade não demonstram nem um pouco ser o que serão, apenas chegando em ¾ percebemos o real sentido e o término é de lucubrar de emoção. Que neste caso é forte e delicada.

Acho que o filme se diferencia mesmo dos demais envolvendo nazistas e judeus, “Adeus, Meninos” não se utiliza de nenhuma brutalidade física para causar comoção, não que filmes que façam isso tenham essa pretensão, mas mostrar a pura realidade. De toda forma, o diretor deste encontra uma maneira sutil de exibir essa brutalidade com sutileza.

Destaque também para as situações do internato. Tem tudo o que é preciso para tratar a rebeldia da formação infantil, mesmo que esses sejam os “futuros” padres, não lhes faltam as características da época, como Bullying, atitudes depravadas (incluindo até mesmo referência à masturbação, cuja cena achei bastante hilária, ainda mais quando um dos alunos que observava dizia à Julien Quentin: “Dizem que deixa você burro.”), leituras proibidas, que, diga-se de passagem, é uma sacanagem de classe, algo que seria bem diferente em nosso amado Brasil que não tem a menor intimidade com os livros (lá crianças liam livros volumosos por pura diversão).

E quem não sentiu um carinho especial pelo genial Bonnett? O talento dele junto com a sua personalidade introvertida me cativou durante a película toda. Serve igualmente como mais um peso para a obra, por representar a perca de pessoas que poderiam ser bastante valiosas para a sociedade por consequência da irracionalidade nazista. Foi de cortar o coração quando descobriram ele, a maneira como ele guardou seus pertences e se despediu de seus colegas, especialmente de Quentin.

Ao final:
“Bonnett, Negus e Dupré morreram em Auschwitz. Padre Jean, no campo de Mathausen. O colégio reabriu em outubro de 1944. Mais de 40 anos passaram, mas até minha morte, lembrarei de cada minuto desta manhã de janeiro.” Sensação máxima de “Au Revoir, les Enfants”, tive a impressão que envelheci e vi o tempo passar junto com o Quentin.
(04/07/2014 – 15h34min)

Avaliação: Bom-Excelente!